“Valoriza o Interior do país”

Torneio de grande dimensão, que valoriza o Interior do país, desde a cultura, hábitos, paisagem, infraestruturas, alimentação e a forma como os cidadãos do Interior se interessam pelo futebol de formação.”

 

O torneio apresenta um “nível competitivo elevado, no qual todos os jogos são intensos e emotivos na disputa do resultado”. O clube tem como objetivos “o convívio, evolução dos atletas e experiência competitiva, conjugada com a diversão das férias”.

 

“Uma experiência única”

Espera que a equipa “consiga a melhor classificação possível”. Quanto ao confronto com equipas de outras zonas e países, “com certeza que será uma experiência única na evolução do atleta/criança.”

 

“Atingir todos os objetivos”

Daniel Reia, 34 anos, é natural de Castelo de Vide. Iniciou funções como treinador em 2014/2015 no Benfica de Castelo Branco e duas épocas depois seguiu para Associação Desportiva de Castelo de Vide, onde permanece até hoje. 

Define-se como um treinador “Exigente, frontal e ambicioso” e tem como desafio “conseguir atingir todos os objetivos propostos pela equipa técnica e direção”.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: DR

“É um sonho”

“O torneio é muito bom. Castelo de Vide é um sonho: o seu povo, ambiente, a sua comida e o excelente nível competitivo.

 

Cada equipa tem a possibilidade de jogar 6 partidas bem organizadas” Todos “trabalham muito para que este torneio se posicione como um dos mais importantes em Portugal”, refere Jhon Montaño, diretor do Cundinamarca Cup, na Colômbia. As diferenças entre os dois países são muitas. Do ponto de vista cultural, “deixar o país e ir para a Europa é um sonho. Muda o conceito de vida, transforma o pensamento, transcende no seu projeto de vida e ostenta uma experiência de nunca esquecer”.

 

“Parceria e colaboração”

Num torneio em San Sebastian, quando Fernando Madeira  lhe falou do Castelo Vide Cup,” passados três minutos Montaño já tinha decidido: eu vou para o ano!” A partir dessa segunda edição, “participamos no torneio da Páscoa e depois no de verão, consecutivamente”. Entre ambos os torneios desenvolveu-se “uma ligação comercial de parceria e colaboração”.

 

Cundinamarca Cup

O torneio surgiu com o intuito de “dar às crianças do meu país a possibilidade de conhecerem a Europa, especialmente Portugal”, para que “transcenda a sua vida desportiva e formativa”.

No torneio estiveram presentes 84 equipas de diferentes escalões  (entre 2004 e 2009), todas colombianas, excetuando uma equipa convidada do Peru. Foi a segunda edição do torneio, o qual decorre sempre na primeira semana de dezembro, em que as equipas vencedoras marcam presença no Castelo Vide Cup. 

“O principal objetivo [do torneio] é que os campeões do torneio viajem para a Europa, e é por isso que estamos à procura de equipas da Colômbia e algumas de outros países”. O torneio da Páscoa vai contar com a participação dos campeões: Club Deportivo Maracaneiros de Bogota, Club Deportivo Titanes de Bogota e La tricolor Corprodep Cundinamarca. No de verão estarão presente as restantes equipas vencedoras do torneio colombiano.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: DR

“Experiência incrível para os jogadores”

Espero que os jogos sejam difíceis e nos tragam muitos desafios diferentes”.

 

Miami Strike Force participa pela primeira vez no Castelo Vide Cup. Na sua primeira presença no torneio, Javier Prenat, diretor e treinador do clube, espera que “jogadores tenham uma ótima experiência e que possam jogar partidas muito competitivas”. Ambiciona encontrar “jogos difíceis e que tragam muitos desafios diferentes. Sei que levamos duas boas equipas e espero que consigamos superar qualquer situação difícil em que nos encontremos”.

Para os pais, a aceitação foi fácil. “Aproveitaram a oportunidade. Sentiram que esta seria uma experiência incrível para os jogadores.”

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: DR

 

“Organização é excelente”

“O feedback [dos pais] tem sido bastante positivo até ao momento, daí a nossa continuidade neste torneio.” Quanto à organização: é excelente, não há nada a apontar!”

 

Esta é já a sexta participação do clube no Castelo Vide Cup, o qual marca presença desde a primeira edição. A sua assiduidade deve-se a “uma avaliação muito positiva da estrutura do Estoril Praia nos parâmetros que consideramos importantes na avaliação de um torneio: número de jogos efetuados, distâncias percorridas para a realização dos jogos, excelência da organização na dinâmica do torneio, espaço do torneio, e por fim as atividades extrafutebol que nos são oferecidas.”

 

Experiência inesquecível às crianças”

As expetativas para esta edição “são as mesmas das edições anteriores: proporcionar uma experiência inesquecível às crianças, momento de aprendizagem e evolução e acima de tudo que acabem esta semana com um enorme sorriso”.

 

“Convívio com diferentes equipas”

O clube apresenta como objetivos na sua participação permitir aos atletas o convívio com diferentes equipas, não só a nível nacional como internacional, enriquecendo a sua experiência enquanto atletas, fortalecimento do espírito de grupo e tornar os atletas cada vez mais autónomos”.

 

Cada criança é uma criança”

Luís Silva, 34 anos, é natural de Cascais. Integrou o clube Estoril Praia há três anos como treinador de Infantis B e no ano passado foi convidado para Coordenador Técnico da Área de Iniciação do mesmo clube. É responsável por todas as equipas de futebol 7 e pela Escola de Futebol que engloba crianças dos 4 aos 12 anos, as quais ainda não estão em idade de competição oficial.

Para o coordenador, o clube objetiva “garantir cada vez mais a qualidade no processo ensino/aprendizagem dos atletas, perceber que cada criança é uma criança e que cada um tem o seu ritmos de aprendizagem para não sejam queimadas etapas neste processo de ensino”.  Gerir as expetativas das crianças e fundamentalmente dos encarregados de educação” são também essenciais.

Texto: Inês Ruivo

Imagem: Estoril Praia

 

 

 

“Competitivo e bem organizado”

“Recebi o feedback por parte de alguns colegas e todos me disseram que é um torneio competitivo e bem organizado”.

 

Sem participações ainda no Castelo Vide Cup e com pouco conhecimento sobre a região, já que visitou apenas a vila Alentejana uma única vez, não tem ainda uma opinião formada sobre o torneio e a sua envolvência. Acredita, sim, que não é a localização que demarca o torneio, uma vez que “tudo depende da organização em si”.

 

Vivências que “muitos deles ainda não tiveram”

Espera que esta experiência possa “oferecer aos atletas vivências que muitos deles ainda não tiveram, pois é um torneio onde implica dormir fora de casa e estarem ‘longe’ dos encarregados de educação”. No campo desportivo, tem como a ambição ganhar.

 

“Gerir muitos meninos com personalidades diferentes”

Gonçalo Alves, 25 anos, é natural de Lisboa. Iniciou-se como treinador em 2012/2013 e está atualmente n’Os Belenenses SAD.  

Apresenta-se como um treinador “exigente, competitivo e metódico”. A dificuldade que encontra no desempenho da profissão é, em alguns casos, “o de não saber com quantos meninos contar nos treinos ou jogos” e há a necessidade de se organizar em função disso. É também por vezes um pouco complicado gerir muitos meninos com personalidades diferentes e temos de adaptar o nosso comportamento e a nossa intervenção a cada um deles”.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: DR/Os Belenenses SAD

 

“Torneio diferente de todos os que já participei”

A região é “muito bonita, com gente muito acolhedora e de grande empatia para com todos os que durante 5 dias tornam a vida desta vila um pouco diferente”.

 

O torneio “está muito bem organizado” e tem “muitas atividades”. É um “torneio diferente de todos os que já participei”. Como “não nos preocupamos só em jogar futebol, temos a possibilidade de participar em “diferentes atividades que a organização nos oferece”. O torneio conta com “atividades de lazer, culturais e sociais. Isso facilita o trabalho das pessoas que acompanham a equipa”.

 

“Toda gente está entusiasmada”

É a sua quarta participação no torneio e afirma que a aceitação por parte dos pais tem sido “boa. Iremos com uma equipa no escalão de 2008, onde a maioria das crianças é a primeira vez que participa. Por isso, toda gente está entusiasmada com a participação da equipa”.

 

“Novidade e uma enorme felicidade”

Espera que “seja uma boa participação, digna do bom nome do clube. É com grande expetativa e uma enorme alegria que iremos disputar jogos com equipas diferentes. Será para estas crianças uma novidade e uma enorme felicidade”.

 

“Desfrutem ao máximo desta modalidade”

 Luís Pedras, 54 anos, é natural de Lisboa. Gere e coordenada o Clube Desportivo Olivais e Moscavide desde a sua fundação, na época de 2005/2006. Como treinador “o que mais me preocupa é em ajudar as crianças no seu crescimento, educação e que desfrutem ao máximo desta modalidade que é magnífica”. No desempenho da profissão, o maior desafio é mesmo “agradar aos pais que exigem muito das crianças”.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: Fábio Rodrigues

“No Interior também há dinamismo”

A região é “muito bonita, muito mais natural e rural do que Viana do Castelo que é onde vivemos”.

 

Para quem acredite que apenas os torneios do Litoral mobilizam um elevado número de equipas, o Castelo Vide Cup “vem provar o contrário. No Interior também há dinamismo e capacidade para organizarem este tipo de eventos e com grande qualidade”.

 

“Gostei muito e os miúdos também!”

Esteve presente na edição anterior e “achei um torneio muito bem organizado e muito competitivo”. Também “gostei muito das atividades que proporcionam aos atletas fora dos jogos (cinema, piscina, ténis). Gostei muito e os miúdos também!”.

 

“Oportunidade de os jogadores evoluírem”

Espera “tentar chegar o mais longe possível, mas sem grande pressão.” Prefere “encarar o torneio como mais uma oportunidade de os jogadores evoluírem, aprenderem e se divertirem. O facto de estarem longe dos pais estes dias, de terem horários para tudo, de estarem sempre em grupo é também uma forma de crescerem e ganharem responsabilidade”.

 

“Ótima relação com os miúdos”

Luís Peixoto, 22 anos, está há três anos como treinador no clube da sua terra: Academia Sporting de Viana do Castelo, também conhecido por Perspetiva em Jogo.  

Define-se como um treinador “bastante exigente, no que toca ao jogo e aos princípios ligados ao futebol. No entanto, a nível pessoal, consigo criar uma ótima relação com os miúdos, tentando sempre preocupar-me com tudo o que se passa exteriormente, de modo a que o desempenho dos meus jogadores melhore”.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: Fábio Brito

“Proporcionar momentos inesquecíveis”

O Interior marca “pela diferença gastronómica, cultural e arquitetónica… é tudo diferente para estes miúdos que são de zonas muito mais densas a nível populacional”.

 

É a sua primeira participação no torneio, mas conhece-lo um pouco através de colegas que já marcaram presença. Após o feedback positivo, o Castelo Vide Cup tornou-se na escolha prioritária.

 

Torneios “marcam a vida deles no desporto”

Para alguns pais, a aceitação foi imediata. Para outros, “tivemos de explicar que os momentos vividos nos torneios são o que mais marcam a vida deles no desporto”. Não é possível levar todos os escalões que gostariam, “mas já é um passo na evolução do clube [a participação deste escalão], uma vez que nos últimos anos não possibilitou nada do género aos seus atletas”.

 

“Relembrem com felicidade”

Proporcionar momentos inesquecíveis na vida deles, os quais relembrem com felicidade daqui a 10, 20, 30, 50 anos”, é o principal objetivo do treinador. Considera que o resultado “é o que menos nos importa. Queremos é que comece a ser um hábito as equipas do Comércio e Indústria marcarem presença neste tipo de eventos. O resto vem por acréscimo.”

 

Proporcionar “experiências únicas”

Espera “que corra tudo pelo melhor. Que a organização consiga proporcionar a todos os meninos momentos e experiências únicas, os quais recordem para o resto da vida. No que diz respeito aos nossos meninos, esperamos que cumpram com os valores e princípios que lhes transmitimos diariamente.”

No confronto com equipas de outras regiões portuguesas e também com equipas estrangeiras, conta “que seja igualmente uma experiência enriquecedora. Não é todos os dias que isso acontece. Talvez muitos deles nunca mais se voltem a encontrar e defrontar. Portanto, o que queremos é que eles valorizem o momento, que se superem e que façam valer a pena o esforço dos encarregados de educação”.

 

O treinador

Gonçalo Cruz tem 25 anos e é natural de Setúbal. Iniciou a atividade como treinador adjunto em 2015, no Vitória de Setúbal, e dois anos depois seguiu para o União Futebol Comércio e Indústria como treinador principal do escalão Juvenis. Nesta época passou também a desempenhar a função de coordenador no mesmo clube.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: André Areias

 

“Somos sempre muito bem recebidos”

O torneio apresenta uma “boa organização, em termos logísticos e de recursos humanos, e qualidade nas diferentes instalações. Somos sempre muito bem recebidos.” É esta a opinião dos colegas de profissão.

 

É a sua primeira experiência no torneio através de um dos clubes que marca presença desde a sua primeira edição. O feedback foi positivo, mas ainda não o experienciou. Quanto à região, essa já lhe é familiar, uma vez que “passei vários períodos de férias em Castelo de Vide”.

 

“Enriquece toda a experiência do torneio”

Através da proximidade logística entre as diferentes instalações, considera que “existe mais ‘tempo’ para uma interação entre as comitivas das equipas participantes, atletas e técnicos de diferentes culturas” Tudo isto “enriquece toda a experiência do torneio”.

 

“Vencer os jogos e alcançar a final”

Faz parte dos objetivos do clube que a “equipa apresente sempre muita qualidade no jogo e na interpretação dos seus momentos para estarmos sempre mais próximos de vencer os jogos e alcançar a final. Contamos ainda com uma excelente organização e competitividade no torneio”.

 

“Serem melhores jogadores”

“O confronto com equipas de outras zonas do país e do estrangeiro permite-nostestar e avaliar a adaptabilidade dos nossos atletas a diferentes contextos, culturas e modelos de jogo. Ao passar por estas experiências, os nossos atletas adquirem maiores capacidades e competências que lhes permitirão serem melhores jogadores”.

 

“Gestão de expetativas é difícil”

Enfrenta como grande desafio “o facto de um treinador representar em simultâneo uma Instituição, um grupo de jovens e indivíduos, todos com expetativas muito próprias.” Considera nem sempre ser fácil conciliar as expetativas e interesses de cada um. “Esta gestão de expetativas é difícil, principalmente quando se trata de crianças e jovens com os quais nos relacionamos diariamente.”

 

“Coerente e honesto” nas relações interpessoais

Henrique Marques, 38 anos, é natural de Lisboa. Iniciou o exercício da profissão de treinador na época 2006/2007, no Clube Atlético e Cultural e está no Sporting Clube de Portugal há dois anos.

Define-se como um treinador “coerente e honesto. Penso serem características importantes para qualquer profissão”. Mas ganha ainda maior relevância “quando se trata de relações interpessoais, especialmente com crianças e jovens.”

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: DR

“Uma aventura para nós, atletas e pais”

“Este ano fiz questão de irmos conhecer outros ambientes”. Será “uma aventura para nós (staff), atletas e pais”.

 

“Dar oportunidade aos miúdos de se divertirem, não só a jogar, mas também nas outras atividades que o torneio oferece” é segundo o diretor Rui Amaro, do Despertar de Beja, o objetivo do clube na sua primeira participação. Após vários anos a frequentar um outro torneio, decidiram rumar à aventura e seguir até ao Castelo Vide Cup.

 

“Decidimos sem grandes problemas”

No início os pais ficaram um pouco apreensivos, mas depois de o clube avaliar as condições, nº de jogos e atividades extra que o torneio apresenta, “decidimos sem grandes problemas ir a Castelo de Vide.”

 

“Ansiosos que o torneio comece”

Espera que “os miúdos se divirtam a fazer o que eles mais gostam que é jogar futebol. É por eles que andamos nisto.” No confronto com equipas estrangeiras, “as expetativas são altas porque são equipas com as quais nunca jogámos. Eles estão ansiosos que o torneio comece.”

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: Hélia Pombinho