“Desportivismo e espírito de camaradagem”

Em 2016, “toda a gente adorou e foram os pais de praticamente todos os miúdos”. Apesar da chuva e do frio, “gostei muito”. Por essa razão, “resolvo voltar este ano”.

 

A experiência foi positiva. “Gostei da organização e simpatia das pessoas, fomos bem recebidos e bem tratados. Gostei inclusive do desportivismo e espírito de camaradagem das outras equipas e pais”. No ano passado, a equipa participou num outro torneio, mas “notei uma grande diferença em tudo (organização, logística, competitividade…)”. O Castelo Vide Cup “é melhor. Por isso, vou voltar.”

 

Pais a “ficar entusiasmados”

Como aconteceu em 2016, os pais voltam a marcar presença no torneio. A aceitação inicial “não foi muito fácil porque os miúdos são muito pequenos e eles são muito protecionistas.” Mas, aos poucos, estão a ficar entusiasmados”.

 

“Marcado para sempre nas suas memórias”

A obtenção dos melhores resultados não é a prioridade do treinador. Considera mais importante a “experiência e vivência que eles vão ter”. A ideia passa por “criar esse tipo de novas experiências nas crianças. Acredito que ficará marcado para sempre nas suas memórias”.  

 

“Que os miúdos sejam felizes na prática do desporto”

Hugo Loureiro, 39 anos, é coordenador e fundador da Academia Acrutz, clube localizado no concelho de Sesimbra. Exerce a profissão de treinador desde 2013.

“Gosto que os meus jogadores aprendam a jogar um futebol positivo, com muito respeito pelos outros e sempre com vontade de ganhar”. Considera que o treinador tem “um papel muito importante”, uma vez que “ajudamos a criar as bases deles para o futebol, que também servem para a vida”. Ainda que seja “um papel muito complicado”, acima de tudo o treinador deve “conseguir que os miúdos sejam felizes na prática do desporto”.

 

Texto: Inês Ruivo

Imagem: DR